domingo, junho 21

ah, amizade.

Fico triste com certas coisas, coisas incertas a vista de um, e certas a vista de outros, mas nunca ninguém tem a mesma opinião sempre.
Aprendi, que as pessoas tão ali pra gente confiar, confiamos, e sempre quebramos a cara, então pra que falamos que estamos sempre ali ? será que tudo isso é mentira, ou até mesmo mentimos pra conseguir algo que a outra pessoa possa nos dar, ou ajudar-nos a ter. Tive vários amigos, amigos mesmo, de nunca darem 'mancadas' e até darem, mas que não foi AQUELA 'mancada', mas que foi esquecida, e que não preciso mais voltar a falar, e tive várias pessoas ao meu redor, que se diziam meus amigos, e que por coisas tão pequenas me fez chorar, me fez sofrer, magoou-me demais.
Aprendi também, que as pessoas fazem coisas tão gigantes que até nos magoam, mas que não damos tanta importancia assim, e que coisas tão minimas, nos faz sofrer demais, porque ? porque talvez essas pessoas são pessoas tão importantes, que nem nós sabemos que são, mas são, e já não podemos fazer tanta coisa.
No pouco tempo de aprendizado que tive, pude perceber, que mãe e pai são unicos, são as unicas pessoas, que tão sempre do nosso lado, nos fazendo carinho, nos dando amor, tirando o que comer da boca deles, para nos dar, e ás vezes quando eles querem algo, nós somos egoístas ao ponto de dizer NÃO, que nos dão, e nos deram tudo, mas naverdade o ser humano é assim, egoísta que só ele.
Por isso vivo sempre assim, me preocupando com todos, menos com as pessoas que mais se preocupam comigo, mas as vezes nem vejo isso, sou assim, alegre, louca, porém quando séria, ninguem gosta.

-Bruna Barreto

quarta-feira, junho 10

crimes sem castigo;

estou aqui agora, novamente..
sei que não estou tendo um retorno diário no blog, mas é que tempo me falta..
estava navegando pela internet, e derepende achei um texto, e como eu sempre gosto de deixar alguns textos por aquii, resolvi deixar este. mas dessa vez deixo o link, para quem quiser clicar, e dar uma olhadinha. deixo-lhes uma prévia dele:

- Mãe, vou casar.
c - Jura, meu filho?! Fico tão feliz! Quem é a moça?
- Não é moça. Vou casar com um moço. O nome dele? Murilo.
- Você falou Murilo... ou foi meu cérebro que sofreu um pequeno surto psicótico?
- Eu falei Murilo. Por que, mãe? Tá acontecendo alguma coisa?
- Nada, não... Só minha visão que está um pouco turva. E meu coração, que talvez deu uma parada. No mais, tá tudo otimo.
- Se você tiver algum problema em relação a isto, melhor falar logo....
- Problema? Problema nenhum. Só pensei que algum dia ia ter uma nora...Ou isso...
- Você vai ter uma nora. Só que uma nora... meio macho. Ou um genro meio fêmea. Resumindo: uma nora quase macho, tendendo a um genro quase fêmea...

O nome do texto e o autor, está no link também ;)

estou meio que alienada hoje, e acho que por mais que sejamos 'liberais' sempre teremos algum tipo de preconceito..
por mais que nossos pais sejam 'liberais' mesmo assim não vão querer falar sobre algo que vão prejudicar sua 'filhinha' do coração..
vai ser sempre assim, de um lado um pai maxista, e de outro lado uma mãe protetora.

Retorno em um dia possível, um bom feriado.. e um fim de semana majestral.